Um dos pilares da chamada Indústria 4.0, os gêmeos digitais (digital twins) são considerados pela Gartner uma das 10 tendências mais relevantes no âmbito de TI.
De acordo com a consultoria, um terço das organizações mundiais irão adotar soluções de Inteligência Artificial e Gêmeos Digitais em conjunto com projetos de Internet das Coisas, até 2023.
“Gêmeos digitais representam o presente e o futuro das empresas e da indústria, pois ao representar, de forma digital, um processo, estrutura ou sistema, fazem a ponte entre o mundo físico e o virtual”, explica Duperron Ribeiro, CEO da PhDsoft.
“Dessa forma, são capazes de monitorar, analisar e aperfeiçoar o desempenho de processos, reduzir custos e aumentar a produtividade”, acrescenta.
C4D: primeiro gêmeo digital do mercado
Em 1993, a PhDsoft lançou a primeira versão do C4D, tecnologia robusta e comprovada que prediz com precisão a degradação e corrosão de ativos complexos ao longo do tempo.
“Seu primeiro cliente foi a Transpetro em 1995, que passou a utilizar o C4D em seus navios”, lembra.
Este foi o primeiro Gêmeo Digital do mercado. Somente oito anos depois o termo Digital Twin veio a ser criado. Desde então, a PhDsoft vem liderando a tecnologia de Digital Twin.