Em 2012, a revista TN Petróleo, uma das principais publicações do setor de óleo e gás no Brasil, destacava o lançamento de uma nova versão do C4D, gêmeo digital (digital twin) da PhDsoft.

 

“Único no mundo, [o C4D] é usado na manutenção de estruturas como plataformas de petróleo e navios. Até pelo aumento da segurança que viabiliza, ele já foi adotado por Petrobras, Shell, Modec e Subsea7”, escreveu a revista.

 

“Agora, o software também inclui realidade aumentada para orientar os robôs submarinos que auxiliam nas inspeções. Esta foi uma demanda para a exploração do pré-sal”, acrescentava o texto da matéria, que contou com depoimento de Duperron Ribeiro, CEO da PhDsoft.

 

“O C4D é um caso de sucesso brasileiro. Ele reúne as técnicas mais modernas de engenharia, TI e gestão para maximizar a eficiência do processo de manutenção e minimizar riscos de acidentes que causam grandes prejuízos, poluição e mortes”, explicava Duperron. “Foi isso o que atraiu a Petrobras, há mais de 15 anos, quando eu ainda testava a tecnologia como professor da UFRJ, antes de fundar a PhDsoft, em 2000”, concluía.

C4D ganhou valor durante a pandemia da Covid-19

Hoje, passados quase 10 anos, o C4D continua passando por atualizações tecnológicas constantes, e ganhou grande valor durante a pandemia da Covid-19 por reduzir significativamente o trabalho presencial de inspeção dos ativos sob seu controle.